Todos temos um lugar, uma personalidade e um viver no caminho para a morte.
Domingo, 06 de Dezembro de 2009

 

     Há quem goste de ser superior aos outros por vaidade ou arrogância, o que pode gerar discriminação, inimizade, conflito, quebrando-se  o estado de paz, amizade ou solidariedade e igualdade de direitos em que se deve viver en conjunto, ou em sociedade.

     Mesmo que alguém se torne superior a outrem, por ser mais inteligente, mais culto, mais bem dotado de algo pela Natureza, ou até mais rico, não deve, no entanto, fazer ostentação desse ou desses predicados, muito menos para rebaixar ou humilhar os outros ou para querer ter mais direitos.

     Embora na vida os mais humildes ou mais fracos devam reclamar sempre, o mais pacificamente possível, direitos iguais aos mais fortes ou mais dotados de algo, para que se implante e permaneça a igualitária estrutura, mesmo assim, em caso de provocação conflituosa, é preferível por vezes a ela não responder, para evitar precisamente o conflito, demonstrando bom-senso moral e de paz.

     Até entre os animais pode acontecer algo semelhante a isto que acontece entre os humanos, que, em última hipótese, são vistos afinal como animais, que também são, de que conservam ainda os instintos básicos, ainda que mais ou menos civilizadamente contidos.

 

 

 

            

 

              

 

          A abelharuca e a tanjasna

 

 

Em Mértola, dantes, na margem da ribeira,

multicolor e ruidosa abelharuca tinha

ninho em buraco, que do ano anterior vinha,

aberto em seca lama de nua barreira,

 

e nas rochas e pedras da margem fronteira

negra e alva tanjasna aninhava em covinha,

muda e tão triste parecendo, coitadinha,

e a abelharuca, de provocante maneira,

 

como entre pessoas acontece e acontecia,

atirava-lhe ser-lhe bem superior,

que a tanjasna insignificante parecia,

 

tão mortiça, sem saber cantar, sem ter cor,

mas a humilde tanjasna nem respondia,

pois todos, achava, podem ter seu valor.

 

 

 

(Poema meu.)

 

 

 

                                                                                                              Mírtilo                    


Amigo Mírtilo ! Vejo tanta gente por aí assim como diz o texto. Sabe parece uma praga da sociedade actual, quem não tiver o tal status ! É um pobre coitado, e depois se acham os senhores do mundo, nem que escravizam , que amordaçam e calcam quem se mete ao caminho, assim vai este mundo que digo eu ( mundo de malucos e afins) infelizmente assim está, um salve-se quem pode e souber, porque os padrões da boa educação, ficaram na soleira da porta.
Beijinho e agradeço visita, o meu tempo tem sido pouco para aqui andar.
Lisa
maripossa a 7 de Dezembro de 2009 às 17:39

Lisa:

Também agradeço a sua visita a este meu recanto, onde se vai dizendo, sob a forma de denúncia, algo contra o que em geral está mal na sociedade actual e que, infelizmente, parece difícil de solucionar, para não dizer que parece impossível.
É que tem-se avançado tanto no campo material, mas no campo espiritual as coisas estão pior que dantes, com a moral e o respeito cada vez mais em baixa.
Ainda assim, há que ter ainda alguma esperança de as coisas poderem melhorar qualquer coisa. Esperemos que sim.

Um beijinho amistoso para si.
Mírtilo
Mírtilo MR a 7 de Dezembro de 2009 às 22:28

Caramba, Poeta! Adorei este seu soneto da abelharuca e da tanjasna, mas confesso que não conheço esta última espécie de ave... que bela alegoria!
Os meus favoritos são os pardais. Também tenho um fraquinho muito especial pelos melros, mas admiro a resiliência dos pardais! Caramba, como eu os admiro! E os pombos, os pobres pombos urbanos a quem poucos parecem dispostos a oferecer uma hipótese de sobrevivência.
Abraço grande!
Maria João Brito de Sousa a 9 de Dezembro de 2009 às 10:43

Poetaporkedeusker:

Finalmente, aqui estou a responder ao seu comentário acima, ao meu blogue. É que o tempo tem-se-me escorrido ou escorregado subtilmente por entre os dedos nos últimos dias, como enguia por entre os dedos de inexperiente pescador.
Ainda bem que gostou do meu soneto acima, da abelharuca e da tanjasna e da alegoria que ele constitui.
O meu agradecimento pela visita e por ter gostado.
Quanto a não conhecer a ave de nome tanjasna, esta tem por macho o tanjasno, como é lógico, que é conhecido no Centro e Norte do País por chasco-das-pedras e chasco-do-monte, ou também por pisco-preto, mas que no Sul, Alentejo e Algarve, é designado por tanjasno(a), com as variantes populares de tinjesno(a) e tinxerno(a). E como eu sou do Sul e em pequeno me habituei a conhecer todos os pássaros que por lá havia ...
A tanjasna(o) é uma ave de arribação que vem cá para nidificar e faz ninho em pedras ou na base de rochas, com uma simples covinha, sem qualquer enfeite ou comodidade, com ovos de uma cor entre esverdeado-claro e azulado-claro, isto é, difícil de estebelecer, com pintas negras. A ave é quase totalmente preta, tendo apenas a ponta e a base da cauda de cor branca. Esta ave, que não é grande, mais ou menos do tamanho de um pardal (para que tenha melhor ideia, mas menos «arredondada» ou «cilíndrica» que ele), vive normalmente em solo pedregoso, donde em geral não se afasta, tem um cantar apagado, por vezes quase rouquenho.
E pronto, penso que disse o principal sobre a tanjasna(o).
Quanto aos pardais e aos pombos, também há muito a dizer. E há também as andorinhas, que se esqueceu de referir nas suas preferências.
Um dia inserirei no meu blogue um soneto sobre pardais e andorinhas, que então dedicarei a si.

Um abraço.
Mírtilo
Mírtilo MR a 14 de Dezembro de 2009 às 00:14

Caramba, poeta Mirtilo! Tem toda a razão! É imperdoável que eu me tenha esquecido dessas pequenas maravilhas negras com os seus aventaizinhos brancos! E os ninhos!? Parecem-me obras primas de ternura, muito toscos e, no entanto, perfeitos enquanto abrigos! Eu morro de amores por tudo quanto seja criaturinha de Deus! Hoje, quando vinha para o CJO, estava um pombinho ainda muito jovem, todo encolhido junto a um carro, no parque de estacionamento. Sei que não vai sobreviver, mas não se deixou apanhar... fugiu para debaixo do automóvel e eu não consegui lá chegar, nem de joelhos no chão. Sei que eles têm inúmeras maleitas, mas não consigo evitar esta imensa piedade que me invade sempre que vejo um deles assim. Os que tenho em casa foram desparasitados, interna e externamente, e estiveram vários dias a antibiótico (Cloranfenicol) para que eu pudesse ter a certeza de que não iriam pôr em risco a saúde dos outros animais da casa. Soltei todos os que conseguiam voar, mas ainda tenho três que não voam mesmo nada. Também não os consigo mandar abater... já fazem parte da família... dão-me um trabalhão pois tenho de higienizar as gaiolas duas vezes por dia, mas gosto tanto deles... a Sra. Capitã está, neste momento, a chocar dois ovinhos que nunca irão dar fruto, pois são todas fêmeas, mas ela lá está, toda contente, de roda dos seus ovinhos.
Desculpe-me este discurso todo e muito obrigada pela sua lição de ornitologia.
Um forte abraço!

Olá querido amigo

O tempo tem-se tornado pouco, mas tenho sempre presente que muito
lhe devo pelas palavras sempre carinhosas que me deixa.
Hoje vim desejar-lhe bom fim de semana e ler com todo o prazer o que
postou.
Confesso, aliás é como eu sempre digo, venho e levo conhecimentos,
é sempre assim, mas ía dizer-lhe que não conhecia nenhum destes passarinhos muito menos seus nomes, achei linda a comparação com
os que se julgam superiores, boa lição. O texto nem se fala , bons
momentos na companhia do amigo aqui lendo o que sempre me encanta.

beijinho, boa saúde
natalia
rosafogo a 11 de Dezembro de 2009 às 22:34

Natália:

O meu agradecimento pela sua visita a este meu recanto, em que ainda vou postando de vez em quando alguma mensagem que considero útil, constituída por uma parte em prosa e outra em verso, normalmente um soneto, ambas as partes versando o mesmo tema.
Tal como a Natália, também eu me queixo do tempo, isto é, da falta dele. Isto da Internet é muito bonito, realmente, mas depois acaba por nos tirar muito tempo.
Agradeço também por continuar a gostar d0 que escrevo. Ao princípio postava mais regularmente, mas agoara já é menos.
Quanto ao facto de a Natália não conhecer os dois pássaros a que me refiro, é natural, pois muita gente, mesmo homens, não os conhecerão. Mas eu, que em miúdo gostava muito de pássaros e me habituei a conhecê-los, ficaram-me para sempre na memória, desde a figura deles, passando pelo que comem, pela maneira e materiais de que fazem os ninhos, pelo respectivo canto, pela cor dos ovos, etc.
A abelharuca, fêmea do abelharuco, como o nome indica é um pássaro que se alimenta de abelhas e muito colorido, fazendo ninho em buracos de barreiras de terra ou de lama, que utiliza de uns anos para outros. A tanjasna, fêmea do tanjasno, é um pássaro de migração que vem para nidificar e faz o ninho em pedras ou base de rochas, sob a forma de uma simples covinha, vivendo sempre em terrenos pedregosos, pondo ovos de cor entre azulado-claro e esverdeado-claro, com pintas pretas. No Centro e no Norte do País é chamada tasco-das-pedras ou tasco-do-monte, ou também pisco-preto, mas no Sul, isto é, Alentejo e Algarve, é conhecida por tanjasna, com as variantes populares de tinjesna e tinxerna, e como eu sou do Sul ... para mim é tanjasna.
Não sei se esta noite ainda poderei dar uma saltada ao seu blogue. Veremos, senão fica para amanhã.

Um beijinho para si.
Mírtilo

Mírtilo MR a 14 de Dezembro de 2009 às 23:58

Mírtilo

tenho estado não muito bem e ainda continuo, mas vim visitar-te um pouco, também estive no m/ blogs onde escrevi aqueles estados de alma
conturbados numa miscelânia de bom, alegre, triste, dolorido, saudoso.

Encontrei teu poema e teu dissertar, onde o humanismo predomina.

Agora temos os senhores importantes e os outros que nada valem, segundo o conceito em que vivem.

Esquecidos da fragilidade humana, clamam a sua superioridade por entre os outros,
Abomino a trama e gosto que tu escrevas sobre isso.

obrigada, amigo, pelo texto e pelos versos.

beijo,

Mª. Luísa
M.Luísa Adães a 12 de Dezembro de 2009 às 11:23

Maria Luísa:

Começo, assim é meu dever, por lamentar que não estejas bem, como dizes, ou que estejas doente, como eu poderei imaginar. Em qualquer dos casos, desejo e espero que te recomponhas o mais depressa possível, para que a tua pacífica luta pela paz e pelo amor continue em frente activamente, qual inspiração divina que te tenha sido insuflada para sempre.
Não respondi ontem ao teu comentário porque não me foi possível.
Agradeco-te mais esta visita aqui, ao meu blogueano recanto, e as palavras que deixaste de apreço pelo que escrevi sobre provocação conflituosa, em que, como sempre, junto um soneto alusivo ao mesmo tema da prosa, desta vez com animais, mais concretamente com aves, aves que bem conheci na minha infância.
Quanto ao conteúdo do que acima escrevi, era realmente bom, como tu também dizes, que não houvesse por aí pessoas a considerar-se demasiadamente importantes, mesmo sem o serem, e outras que elas acham muito inferiores a si, que às vezes até lhes são superiores, ainda que mais não seja pela humildade e simpatia com que se comportam.

Os meus desejos de melhoras para ti e um beijinho amistoso.
Mírtilo
Mírtilo MR a 14 de Dezembro de 2009 às 22:10

Mírtilo

Eu estou melhor, mas amanhã, dia 16, vou ao medico. O problema são
as costas que me dão dificuldades a escrever no pc.
Agradeço o cuidado1

Um beijo,

Mª. Luísa
M.Luísa Adães a 15 de Dezembro de 2009 às 10:56

Mírtilo

É necessário evitar o conflito,
contornar obstáculos
e tentar esquecer
quem nos magoa
e trata mal.

É necessário dar à vida
Paz, harmonia
E amor também.

Banir o conflito,
mesmo que ele possa atingir
nosso modo de viver.

Aprendi que Alguém só tem o direito a olhar o outro de cima para baixo,
quando está a ajudá-lo a levantar-se.

Humanista, como sempre, teu texto e teus versos a finalizar, o tema
apresentado.

Muito bom!

Beijos,

Maria Luísa
M.Luísa Adães a 13 de Dezembro de 2009 às 11:01

Maria Luísa:

Mais uma vez obrigado pelo teu comentário e por teres gostado do que escrevi.
Também eu gostei do que tu escreveste aqui no teu comentário. E, tal como tu, também eu acho que se deve evitar o mais possível o conflito, para que haja realmente paz, e, se a paz existir, o amor florescerá, sem dúvida.
Gostei muito, neste teu comentário, da frase em dizes, a propósito de superioridade ou inferioridade entre as pessoas, que só se deve olhar outra pessoa de cima para baixo quando se está a ajudá-la a levantar-se. É deveras uma frase fulcral para o equilíbrio pessoal e social e para a paz e amor entre as pessoas, entre a Humanidade.

Um beijinho para ti e rápidas melhoras.
Mírtilo
Mírtilo MR a 14 de Dezembro de 2009 às 22:22

Mírtilo

É verdade isso que digo, mas poucos o fazem.
Já dei por mim estupefacta e calada a ouvir ou a ler, o dissertar de alguém que não sabe nada.
Já li e ouvi elogios a alguém que não entendo e silêncio a outro que
"tanto sabe" - e digo para mim : - Senhor tanta ignorância e fico calada.

O mundo é isto mesmo e para sobreviver, não podemos esclarecer o que não entendemos. Seremos devorados!

A tua missão é essa, escreveres como escreves e dizer como dizes e cada
vez mais, encontrares quem entenda.

Mª. Luísa

p.s. estive com um casal amigo, com casa próximo de Mértola (num monte) e me mandaram perguntar-te e eu pergunto:

"se estiveste no dia 1 de Agosto em Pomarão, num almoço" (não sei se
Pomarão está certo, me parece que sim).

Maria Luísa:

Primeiramente as tuas melhoras. Que rapidamente voltes a poder fazer, de igual maneira, tudo o que fazias, inclusive escrever no computador os teus belos poemas.
Tal como tu dizes, muitas vezes, para não dizer em geral, bate-se palmas, ou aplaude-se, ou dá-se valor a quem o não tem e despreza-se ou ignora-se quem tem realmente valor ou quem merece ser louvado ou aplaudido. É também isso que eu penso e vejo, mas, infelizmente, a vida processa-se assim, as pessoas em geral, ou o comum cidadão, dão mais valor a coisas fúteis, que não contribuem muito ou nada para o bem-estar geral. É algo que difilmente ou impossivelmente será corrigido.
Quanto à tua pergunta sobre se eu estive no dia 1 de Agosto na povoação chamada Pomarão, que conheço e é assim que na verdade se chama, respondo que não estive.

Um beijo para ti.
Mírtilo
Mírtilo MR a 15 de Dezembro de 2009 às 18:55

Consegui, poeta! Consegui ver as fotos da abelharuca e da tanjasna! E também é linda, a tanjasna! Não terá o esplendor colorido da abelharuca, mas é uma linda avezinha!
Abraço grande!
Maria João Brito de Sousa a 15 de Dezembro de 2009 às 17:13

Poetaporkedeusker:

Ainda bem, e vão por isso parabéns meus, que conseguiu ver as fotos da abelharuca e da tanjasna. A abelharuca é realmente das aves mais exuberantes de cor no nosso País, tendo, se não me falha a memória, verde, azul, amarelo e encarnado-amarelado e preto, ao passo que a humilde tanjasna é preta, qual viúva, e tem branco na cauda e parece muito triste, ao contrário da abelharuca que é alegre e barulhenta.
São aves que o povo de há muitos anos do interior do País conhece e que agora já pouca gente nova conhece, porque estas aves têm desaparecido bastante dos campos, se não totalmente de alguns. E para quem vive em zonas altamente urbanas, onde os campos desapareceram há muito, como é o seu caso, é natural que as não conhecesse, ou pelo menos a tanjasna.

Um abraço.
Mírtilo
Mírtilo MR a 15 de Dezembro de 2009 às 19:24

Amigo Mírtilo. como já tinha comentado neste poste, venho desejar um bom Natal com saúde e tudo de bom, para si e seus.
Beijinhos de amizade Lisa
maripossa a 17 de Dezembro de 2009 às 21:41

Lisa:

O meu agradecimento pelos seus votos de bom Natal com saúde e tudo de bom, que retribuo, enviando também os meus desejos de que para si e sua família tudo corra da melhor maneira possível, com um Natal pleno de felicidade, com a alegria e a saúde nos corações e que se estendam pelo resto do ano e ainda se conservem por todo o próximo ano e para sempre.
Peço desculpa por só agora responder, mas estive uns dias sem mexer no computador.

Um beijinho amistoso.
Mírtilo
Mírtilo MR a 22 de Dezembro de 2009 às 18:57

Meu estimado amigo

Vim hoje visitá-lo para lhe deixar os
meus votos de Festas Felizes, assim como a todos os seus familiares.
Boa saúde e um Bom Natal em paz.

Um beijinho com muita amizade
da amiga
natalia
rosafogo a 20 de Dezembro de 2009 às 21:55

Natália:

Estive uns dias sem utilizar o computador, por isso só agora respondo aos seus votos de Boas Festas para mim e minha família, que reconhecidamente agradeço e retribuo, enviando também os meus votos de um Natal cheio de felicidade para si e sua família, com o espírito a transbordar de alegria e o corpo de saúde, que durem até ao Ano Novo e ainda todo o próximo ano, que aí vem cheio de esperança em que a vida de toda a gente melhore, e durem, além do ano que vai entrar, para sempre.
Desejo-lhe ainda um próximo ano rico em inspiração poética e que se concretize em tão belos, sensíveis e sensibilizantes poemas como os que escreveu este ano, que está quase a ficar sepulto no imenso cemitério de tempo em que vivemos, ou melhores ainda, se é que isso é possível, dado os seus poemas já serem tão bons.

Um beijinho amistoso.
Mírtilo
Mírtilo MR a 22 de Dezembro de 2009 às 19:14

Mírtilo.Venho desejar um Bom Natal, em solidariedade e paz entre todos, espero vê-lo pelo novo ano que se avizinha, com troca de ideias e opiniões.
Beijinho e Santo Natal
Lisa
maripossa a 21 de Dezembro de 2009 às 22:20

Lisa:

Cá estou de novo (duas vezes, tal como você) para, depois de lhe reagradecer os votos de bom Natal, lhe reenviar também os meus votos de bom Natal para si e seus familiares, assim como de uma boa passagem de ano e de um ano novo que satisfaça todos os vossos anseios ou concretize todos os vossos desejos.
Veremos, pelo menos faço contas disso, se durante o ano que está quase a aparecer estaremos com boas ideias e boas opiniões para apresentar e discutir entre nós, através dos nossos comentários bloguistas.

De novo um beijinho amistoso.
Mírtilo
Mírtilo MR a 22 de Dezembro de 2009 às 19:26



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